Pertin
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O que eu fiz
Esse projeto foi desenvolvido em grupo e todos os participantes aturam em todas as partes do projeto.
O desafio
O projeto foi desenvolvido no Bootcamp UX Design, oferecido pela How Bootcamps, com os facilitadores Rafaela Grochewski e Lucas Martinichen.
O desafio proposto foi: “...como auxiliar nos cuidados dos pets durante uma viagem do dono”
Escopo do projeto
Existem muitas formas de entender as dores do usuário. Nesse projeto utilizamos o Double Diamond, que possibilitou aprofundar no problema do nosso usuário e conhecer de perto as suas dores e necessidades.
Desk research
O primeiro passo do projeto foi iniciar uma desk research buscando informações sobre os comportamentos e costumes de donos de pets durante viagens, tendências de mercado pet friendly e cenário atual - buscando embasar nossos primeiros insights em dados secundários.
Matriz CSD
A construção da primeira matriz de certezas, suposições e dúvidas teve como base nossa Desk Research; e foi atualizada ao longo do processo, conforme obtidos os dados primários das pesquisas. Foram definidas, nesse primeiro momento:
Pesquisa qualitativa
Com o objetivo de validar as hipóteses levantadas na Matriz CSD, realizamos entrevistas com roteiro semi-estruturado, tendo uma amostra de 12 entrevistados, todos donos de pet.
A partir dos resultados, tivemos como insights:
Pesquisa quantitativa
Com os insights gerados pelas entrevistas, algumas certezas da matriz se alteraram: percebemos que o nicho dos entrevistados não preferia ou não tinha o costume de levar os seus pets durante as viagens. Foi gerado um formulário (no Google Forms) com 7 perguntas para validar, principalmente:
Quais são os costumes dos tutores durante as viagens e quais são os fatores considerados para essa decisão;
Os tutores já fazem uso de algum serviço pet friendly? Como chegam até esses serviços? Quais são as motivações para usá-los ou deixar de usá-los?
Com essas respostas, chegamos nos insights abaixo:
Perfil do usuário
Baseado nas pesquisas qualitativa e quantitativa, criamos um perfil do usuário buscando entender as dores, ganhos e tarefas que os tutores vivenciam.
How Might We
A redefinição do problema ocorreu com o método “How might we?”, buscando entender as oportunidades a partir dos pontos de dores levantados. Chegamos à redefinição:
How Crazy 8s We
Fizemos duas rodadas de Crazy 8s:
A primeira, com post-its, teve o objetivo de criar 8 propostas em 8 minutos para resolução do problema redefinido.
As propostas mais votadas foram foco da segunda rodada, onde cada integrante do time fez 8 sketchs em 8 minutos. Algumas dessas propostas foram aproveitadas na proposta de valor.
Proposta de valor
Tendo em pauta o problema a ser resolvido, as tarefas, dores e ganhos, são definidos os produtos e serviços, analgésicos e criadores de ganhos do produto.
Benchmark
Foi feita análise comparativa com produtos digitais nos temas:
Além da categorização de informações do produto e da interface, analisamos heurísticas e exemplos de entregáveis para entender padrões já consolidados no mercado, além de características desejáveis e não desejáveis para o desenvolvimento do produto.
Arquitetura da informação
Para idealizar a arquitetura da informação do aplicativo, pensamos em dois cenários: o sitemap e a golden path.
Sitemap
Contendo todas as funcionalidades desejadas para o aplicativo, com base na ideação e dados coletados anteriormente.
Wireframe
Com o user flow, cada integrante do grupo desenvolveu individualmente alguns wireframes, utilizando-se de várias mídias (sketchs rápidos, Miro e Figma).
A partir das ideias e de modo colaborativo, mapeamos quais seriam as telas necessárias para um mínimo produto viável, baseado nas funções que definimos serem essenciais no user flow, e prototipamos em baixa fidelidade utilizando o Figma.
Visual design
